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terça-feira, 28 de setembro de 2010

EXPOSIÇÃO ON LINE . MÉDICOS DESCONTENTES . ETC


EU OUVI NA QUEIJARIA

“Roriz lançou a candidatura da mulher dele ao governo de Brasília.”
“Pois é: depois de Mulher Pêra, da Mulher Melancia, da Mulher Melão, surge agora a Mulher Laranja.”

A VOZ DO POVO

“Vergonha, na política, é mercadoria raríssima.”

COMENTÁRIO DO MELENILDO FRANGOTTI:
Tem gente que chega para a reunião, abre o laptop e passa o tempo todo jogando. Na saída tem a cara de pau de dizer que a reunião – para a qual não deu a menor bola - foi ótima.

PERIGOS DE ESTRESSE NA GESTAÇÃO
(Texto de Fabio Reynol, distribuído pela Agência FAPESP)

Fêmeas de ratos foram tratadas por um grupo de cientistas com uma dieta com menos proteínas ou menos calorias durante o período gestacional.
Além de nascerem abaixo do peso normal, seus filhotes apresentaram rins também menores e com número reduzido de néfrons, as estruturas responsáveis pelo processo de filtração do sangue. Os rins tinham 70% da capacidade de processamento em comparação a um órgão normal.
Esses efeitos foram constatados pela professora Patrícia Boer, do Instituto de Biociências de Botucatu da Universidade Estadual Paulista (Unesp), na pesquisa “Biologia do desenvolvimento renal em modelo de restrição proteica durante a gestação em ratas”, que teve apoio da FAPESP por meio do Programa Jovens Pesquisadores em Centros Emergentes.
“Estresses emocionais ou nutricionais sofridos pelas ratas durante a gravidez provocam alterações nas crias, que nasceram com fisiologia alterada”, disse à Agência FAPESP.
O número menor de néfrons é acompanhado também de uma redução de receptores da angiotensina, peptídeo responsável pelo controle da pressão arterial. Com menos receptores, os rins não conseguem eliminar sódio o suficiente e o excedente se acumula nesses órgãos, gerando a retenção de líquidos e provocando hipertensão arterial.
Além do efeito sobre os rins, a restrição proteica ou calórica na gravidez pode ocasionar efeitos semelhantes em outros órgãos, como fígado, coração e até em partes do cérebro.
O estudo verificou que o eixo hipotálamo-pituitária-adrenal (HPA), estrutura cerebral associada à resposta ao estresse, também tem alterações nos receptores dos filhotes cujas mães sofreram estresse durante a gravidez. Como consequência, esses animais terão uma resposta exacerbada ao problema, apresentando mais impaciência e irritabilidade.
“Os fígados dessas proles também serão menores e, consequentemente, terão menor capacidade funcional. Haverá um número menor de células beta, presentes no pâncreas e responsáveis pela produção de insulina, o que aumentará o risco de desenvolver diabetes”, disse Patrícia.
Segundo a pesquisadora, as alterações no feto seriam uma maneira de a mãe passar características adaptativas para aumentar as chances de sobrevivência dos filhotes.
“Em um ambiente cheio de predadores, é constante o convívio com o estresse e importante que os filhotes nasçam prontos para ele”, apontou. O mesmo ocorre em um cenário com pouca comida, no qual indivíduos menores teriam mais chance de sobreviver.
A professora da Unesp citou estudos nos quais foram encontrados resultados semelhantes em humanos. Nesse caso, uma pessoa que nasce com um rim de menor capacidade teria que adaptar sua alimentação e seu estilo de vida para que não sobrecarregue o órgão. Patrícia alerta para o fato de que ignorar essa situação poderia provocar insuficiência renal em idades precoces.
“O problema é que não há um diagnóstico que aponte essa situação. Um dos indicadores são bebês que nascem com baixo peso sem serem prematuros”, afirmou. Segundo ela, ignorar essas limitações físicas é preocupante, pois, ao desconhecer essa condição, as pessoas atingidas acabam não se cuidando.

Fenótipo econômico
A motivação da pesquisa da Unesp veio da hipótese do fenótipo econômico, elaborada pelo epidemiologista inglês David J.P. Barker.
Segundo a hipótese, em um ambiente com condições nutricionais precárias, a mãe seria capaz de modificar o desenvolvimento do feto de maneira a prepará-lo para sobreviver em meio à escassez. Com isso, seriam gerados indivíduos com características fenotípicas mais enxutas, como órgãos e corpos em tamanho reduzido.
Antes dessa hipótese não se levava muito em conta o papel dos fatores epigenéticos, aqueles que provocam mudanças e que não estão no genótipo.
“Acreditava-se que, quando se formava o zigoto, as informações genéticas estavam ali e todas as características já estariam determinadas”, disse Patrícia. A hipótese do fenótipo econômico acabou chamando a atenção para as alterações que modificam as expressões genéticas sem alterar os genes.
Um exemplo conhecido da comunidade científica é o da enzima placentária 11 Beta-Hidroxiesteróide desidrogenase. Normalmente, essa enzima inativa os corticoides maternos para que não atinjam o bebê.
Uma gravidez tranquila chega a manter gradientes de concentração de mil partes de glicocorticoides na mãe para somente uma parte no bebê.
Em situações de estresse, porém, cai a capacidade da enzima, expondo o feto aos glicocorticoides maternos, que são importantes sinalizadores do desenvolvimento fetal, pois promovem a maturação dos tecidos.
“Se traços dos glicocorticoides da mãe atingirem o feto prematuramente, os tecidos que estiverem sendo formados vão se diferenciar antes do tempo e não vão crescer o quanto poderiam”, disse Patrícia.

Agravantes sociais
Ao transpor os resultados obtidos com animais para seres humanos, a professora da Unesp especula sobre vários problemas nos quais o fenótipo econômico pode estar envolvido.
“Basta lembrar que as mães de hoje sofrem estresses bem maiores do que as de antigamente. Elas trabalham fora, têm dupla jornada e a alimentação também é um fator preocupante. Entre 30% e 35% das gestantes brasileiras são anêmicas”, disse.
Ela também levanta outras questões sociais que podem agravar o problema. Um exemplo está nas favelas, onde a restrição alimentar e o estresse se fazem mais presentes e de maneira simultânea. “São Paulo, cidade mais rica do país, tem 20% de seus habitantes morando em favelas. Em Maceió, esse número chega a 50%”, disse.
A equipe da Unesp está avaliando o período mínimo de restrição proteica necessário para causar uma alteração no feto, no caso, a redução de néfrons.
Na pesquisa com camundongos, Flávia Mesquita, aluna de doutorado de Patrícia, observou que os primeiros 14 dias gestacionais de restrição alimentar (compatível ao 40º dia em humanos) são suficientes para provocar reduções de 28% no número de néfrons. Patrícia esteve este mês em Portugal para avaliar os efeitos da dieta hipoproteica sobre a formação do cérebro. A contagem de neurônios e as ramificações dendríticas em regiões importantes para a aprendizagem, como o hipocampo, poderão indicar se o estresse gestacional tem um raio maior de alcance dentro do cérebro.
Um dos objetivos da pesquisa é gerar dados que subsidiem políticas públicas voltadas a resolver o problema da subnutrição entre as mulheres grávidas. “É preciso dar muita atenção ao problema da gestação no Brasil para que evitemos sérios problemas de saúde no futuro”, alertou a cientista.

REVOLUÇÃO DE 1924 TEM EXPOSIÇÃO ON LINE

O Arquivo Público do Estado de São Paulo lançou uma exposição na internet sobre a Revolução de 1924, também conhecida como “Revolta Paulista”, destinada principalmente a alunos do ensino médio.
A Revolução de 1924 é contada em nove “salas”, acompanhada de textos e ilustrações. Compõem a exposição textos explicativos sobre o período, conjuntos documentais de processos criminais instaurados após o movimento e cartas dos líderes do movimento, além de jornais e revistas da época.
Antecedentes, motivos do envolvimento da cidade de São Paulo, consequências para a cidade e outras questões importantes do movimento ainda pouco conhecido pela população são expostos nas páginas do site.
Além do material informativo, professores e alunos têm acesso a 11 atividades pedagógicas para trabalho em sala de aula, preparadas de acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais.
Foram selecionadas publicações especiais, como a Revista da Semana e a revista Careta, que narram os antecedentes e os desdobramentos do episódio que eclodiu no Rio de Janeiro em 1922, mas que ganhou força na capital paulista em 1924.
O conflito ocorreu em meio a um período de crise econômica, agravada no país pela queda das exportações consequente da Primeira Guerra Mundial e por uma crise política gerada pela insatisfação de alguns grupos com a chamada política do café com leite (revezamento de São Paulo e Minas Gerais no poder nacional durante a República Velha).
A Revolta Paulista de 1924 é considerada o maior conflito bélico já ocorrido na cidade de São Paulo. Comandada pelo general reformado Isidoro Dias Lopes, a revolta contou com a participação de muitos tenentes, entre os quais Juarez Távora, Miguel Costa, Eduardo Gomes, João Cabanas e Joaquim do Nascimento Fernandes Távora.
Deflagrada em 5 de julho de 1924 (segundo aniversário da Revolta dos 18 do Forte de Copacabana, a primeira revolta tenentista), a Revolta Paulista ocupou a cidade por 23 dias, forçando o presidente do estado, Carlos de Campos, a fugir para o interior de São Paulo, depois de ter sido bombardeado o Palácio dos Campos Elíseos, sede do governo paulista na época.
Detalhes: www.arquivoestado.sp.gov.br/exposicao_revolucao/index.php

OPORTUNIDADES E EVENTOS

. Vaga para estágio de jornalismo no Guia Floripa
Requisitos: Conhecimentos em Dreamweaver e Photoshop, Ser dinâmico e comunicativo; Ter bom texto e domínio da língua portuguesa; Ser de Florianópolis ou morar na capital por no mínimo 3 anos; Ter interesse em lazer e turismo
Detalhes: www.guiafloripa.com.br
Interessados enviar currículo, endereço de blog e perfil de rede social para redacao@guiafloripa.com.br aos cuidados de Danielle de Medeiros.

. FMVZ-USP tem vagas para professor doutor
A Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ) da Universidade de São Paulo (USP) abriu processo seletivo para o preenchimento de vagas para professores doutores para atuar em regime de dedicação integral à docência e à pesquisa (MS-3). As inscrições vão até 14 de outubro.
São duas oportunidades no Departamento de Nutrição e Produção Animal, uma na área de Nutrição e Criação de Cães e Gatos e outra em Melhoramento Animal.
No Departamento de Patologia há três oportunidades para doutor, uma na área de Patologia Morfológica e Molecular, outra em Imunopatologia Veterinária e a terceira na área de Medicina Aviária.
Os concursos serão constituídos de julgamento de memorial com prova pública de arguição (peso 4) mais prova didática e prática, ambas com peso 3. O salário é de R$ 7.574,75.
As inscrições e os documentos exigidos devem ser entregues no serviço de apoio acadêmico da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da USP, localizada na Av. Prof. Dr. Orlando Marques de Paiva, 87, no Bloco 17, na Cidade Universitária, na capital paulista.
Mais informações: www.usp.br/drh/novo/recsel/cargosdoc.html

.1ª Jornada de Patologia Toxicológica
A Associação Latino-Americana de Patologia Toxicológica realizará, no dia 18 de outubro, a 1ª Jornada de Patologia Toxicológica, em Botucatu (SP).
O evento – que reunirá biólogos, veterinários, toxicologistas, médicos, farmacologistas, entre outros – discutirá um tema que, de acordo com os organizadores do evento, tem tido pouca atenção.
A patologia toxicológica é caracterizada como processo de pesquisa e desenvolvimento de produtos químicos industriais, particularmente de fármacos, praguicidas agrícolas, aditivos alimentares e alimentos geneticamente modificados.
A avaliação da toxicidade desses produtos, antes de serem colocados no mercado, é estratégica para a segurança química e nutricional, destacam os organizadores da jornada.
Wanda Haschek-Hock, presidente da Sociedade de Patologia Toxicológica, e Samuel Cohen, do Centro Médico da Universidade do Nebraska, ambos nos Estados Unidos, e Olga Pulido, do Health Canada (Canadá), serão alguns dos palestrantes.
O evento será realizado no Salão Nobre da Faculdade de Medicina da Universidade Estadual Paulista (Unesp), campus de Botucatu (SP).
Detalhes: www.alaptox.org ou (14) 3811-6238 (ramal 252).

. 15ª Semana Farmacêutica de Ciência e Tecnologia
A Faculdade de Ciências Farmacêuticas da Universidade de São Paulo (USP) realizará, de 18 a 22 de outubro, a 15ª Semana Farmacêutica de Ciência e Tecnologia, em São Paulo.
Paralelamente ao evento será realizada a 45ª edição da Semana Universitária Paulista de Farmácia e Bioquímica e a 10ª edição da Campanha de Diabetes.
O público-alvo compreende estudantes de graduação e pós-graduação em ciências farmacêuticas e áreas afins. Palestrantes do Brasil e do exterior abordarão temas relevantes para a pesquisa, ensino e profissão na área.
Os professores Mauro Perretti, do Instituto de Pesquisa William Harvey (Inglaterra), Stephen Hecht, da Universidade de Minnesota (Estados Unidos), Oliver Kappe, da Universidade Graz (Áustria), e Dietrich Volmer, da Universidade de Saarlandes (Alemanha), são alguns dos palestrantes confirmados.
Detalhes: www.supfabusp.com.br

. 4º Simpósio da USP Avanços em Pesquisas Médicas
A Universidade de São Paulo (USP) realizará, nos dia 30 de setembro e 1º de outubro, o 4º Simpósio da USP Avanços em Pesquisas Médicas, em São Paulo.
O evento é organizado pelos Laboratórios de Investigação Médica (LIMs) do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP e tem como objetivo divulgar estudos e promover a integração de grupos de pesquisas.
Serão apresentadas cerca de 650 pesquisas. Epidemiologia aplicada à origem das doenças, Origem fetal dos transtornos psiquiátricos, Gastroquiese e hérnia diafragmática, Alergia alimentar no idoso: como abordar?, Papel do estresse oxidativo no envelhecimento cardiovascular e O papel da mitocôndria no câncer e no envelhecimento são algumas das palestras previstas.
Estão confirmadas as participações de pesquisadores como Eric Green, do Instituto do Genoma Humano, Martin Pomper, da Universidade John Hopkins, e Gary Kelloff, do Instituto Nacional do Câncer, ambos dos Estados Unidos.
Carlos Henrique de Brito Cruz, diretor científico da FAPESP, falará sobre “O papel da academia na inovação tecnológica”.
Mais informações: www.lims.fm.usp.br/simposio/simposio.php

. Seminário sobre Transferência de Tecnologia para Inovação
O Seminário sobre Transferência de Tecnologia para Inovação será realizado de 25 a 27 de outubro, no Rio de Janeiro, com organização da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, da Embrapa Agroindústria de Alimentos e do Sebrae-RJ.
O evento pretende discutir entraves e forças que influenciam na transferência de tecnologia e inovação a partir da experiência de várias instituições.
Experiências da indústria em transferência de tecnologia, Arranjos institucionais voltados para transferência de tecnologia e inovação e A visão macro dos principais entraves e forças que influenciam a transferência de tecnologia serão os principais assuntos do encontro.
O evento será realizado na Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro, localizado na avenida Graça Aranha nº 1, 3º andar, na região central do Rio de Janeiro.
Mais informações: www.metaeventos.net/inscricoes/menus1.php?id=420

A ESCOLHA DE NGHIÃ

THÁI QUANG NGHIÃ hoje faz parte e habita o território das MARCAS LEGENDÁRIAS em nosso país. Ele, THÁI, e seus calçados de pneus reciclados, GOÓC. Sua história é contada repetidas vezes em cursos de administração e marketing, desde o momento que chegou ao BRASIL em 1979, circunstancialmente, e fugindo do regime comunista e de um campo de trabalhos forçados no Vietnã, a bordo de um petroleiro da PETROBRAS.
Agora anuncia mais uma nova fábrica de calçados sustentáveis na cidade de BROTAS, no interior do estado de São Paulo, por facilidades de suprimentos, fabricação e distribuição. Até aí, tudo perfeito e bola pra frente.
Mas no mesmo momento em que anuncia a nova fábrica informa sobre uma revisão radical em sua estratégia de distribuição. De um lado sente-se profundamente incomodado de vender, hoje, 50% de sua produção através da AVON. E pretende reduzir essa proporção a no máximo 25%. E, por outro, anuncia sua disposição de concentrar todo o restante de sua produção nas grandes redes – leia-se PÃO DE AÇUCAR, WALMART e outros importantes varejistas.
Falando à AMANDA VIDIGAL AMORIM do BRASIL ECONÔMICO NGHIÃ disse que com a presença de seus produtos nas grandes redes, poderá reduzir os atuais 10 mil pontos de venda em todo o Brasil que comercializam o GOÓC para apenas 100. E que com essa revisão estratégica elevará sua receita dos atuais R$ 30 milhões para R$45 milhões: “mas essa é uma visão pessimista. Espero faturar R$ 60 milhões até o fim de 2011”.
Perguntado sobre o “enxoval” cobrado pelas grandes redes NGHIÃ disse não ter desembolsado nada, porque “para essas empresas é interessante se associar a uma marca como GOÓC, que sempre esteve ligada a causa da sustentabilidade”.
Esse é o mundo perfeito segundo THÁI QUANG NGHIÃ. Mas não necessariamente, na prática as coisas acontecem dessa maneira. Esperamos, sinceramente, que mais cedo do que imagina, THÁI não descubra que era feliz e não sabia. (MadiaMundoMarketing)

POR AÍ

. Concentração – “Cerca de dois terços de todos os ativos e empréstimos são se responsabilidade, atualmente, de apenas cinco instituições no país: Banco do Brasil, Itaú, Bradesco, Santander e Caixa Econômica Federal. Há 10 anos essas instituições tinham menos da metade do mercado.” (Fernando Nakagawa, no Estadão).

. Cidades – Quatorze das quinze cidades com maior índice de desenvolvimento no país, estão em S.Paulo. Pela ordem: Araraquara, Indaiatuba, Vinhedo, Guaíra, Jundiaí, Sertãozinho, Marília, Itupeva, Barueri, Jaguariúna, Macaé, Matão, S. Caetano do Sul, Itatiba e S. Carlos. O ranking do índice de desenvolvimento de 2007 diz que, em 2007, Florianópolis estava estabilizada em quinto lugar.

. Médicos descontentes – Pesquisa do Datafolha diz que 93% dos médicos de S. Paulo desaprovam os planos de saúde com que trabalham. Reclamam que eles interferem em sua autonomia, prejudicando o atendimento.

. Rótulo emagrece – A Universidade de Washinton divulgou estudo através do qual afirma que ler rótulos de alimentos pode ser mais eficaz para perder peso do que fazer exercícios. O estudo avaliou 12.000 pessoas nascidas entre 1957 e 1964.

. Mas pode fazer mal – Segundo a psicanalista Dirce de Sá Freire, a mania de ler rótulo também pode provocar uma doença: a ortorexia, transtorno alimentar caracterizado pela obcessão por comidas saudáveis.

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